Não necessariamente. Você deve carregar o seu veículo elétrico conforme a utilização da bateria do mesmo.

O custo depende da quantidade de recargas realizadas. No entanto, a título de exemplo, caso seja realizada uma recarga de 80% em uma bateria de 70 kWh, considerando o custo do kWh como R$ 1,08, o valor acrescido à sua conta de energia será de, aproximadamente, R$ 60.

As baterias de veículos elétricos não "viciam" no sentido tradicional, como se costumava dizer das antigas baterias de níquel-cádmio (NiCd). A maioria dos veículos elétricos utiliza baterias de íon-lítio, que são menos propensas ao efeito de memória.

Isso dependerá do contrato e do modelo de negócios estabelecido com o estabelecimento. No entanto, parte da receita gerada pelas recargas poderá ser repartida com a empresa contratante dos serviços.

O tipo de instalação e os materiais a serem utilizados dependerão do local, do número de carregadores empregados, entre outros fatores. Portanto, os custos variarão conforme a instalação.

Sim, o usuário pode carregar apenas uma parte da bateria de seus veículos elétricos (VEs). A título de exemplo, uma hora de carregamento com um carregador de 7,04 kW equivale a 7,04 kWh, ou seja, aproximadamente 10% de uma bateria de 70 kWh.

Os nossos carregadores possuem um tempo de vida útil de,  aproximadamente, 100,000 h, i.e, 11 anos e 5 meses.

A maioria dos veículos elétricos (VEs) no mercado nacional utiliza o conector Tipo 2. Nossos carregadores são compatíveis com esses modelos. Contudo, existem adaptadores disponíveis para venda que podem ser utilizados para contornar eventuais incompatibilidades.

Não, os carregadores são altamente seguros e possuem diversos tipos de sistemas de proteção.

Como o nome já diz, de forma resumida, tal mecanismo de proteção foi feito para detectar uma corrente CC de fuga acima de 6mA. Essa proteção é fundamental para garantir a segurança dos usuários que utilizam do carregador.

O carregador, no modo stand by, tem um consumo inferior a 10W.

Colisões envolvendo carros elétricos podem resultar em incêndios, mas a probabilidade é significativamente menor em comparação com veículos a combustão. Estatísticas indicam que incêndios em carros elétricos são cerca de 60 vezes menos prováveis.